Ser diferente...

Hoje queria postar para vocês um motivacional, que na verdade pode ser bem desmotivacional, que encontrei na internet.

"Único: só porque você é único não significa que você é útil".

Não basta na nossa vida ser diferentes. O que vale é ser diferente e saber usar a diferença para se chegar ao infinito.

Scott Pilgrim vs The World

Esse eu tive que vir aqui compartilhar, porque o filme parece realmente que será muito bom.

Não tinha ouvido falar nele até ler no "Estou sem criatividade para bolar um título bacana" e o filme está prometendo muito. Resta só saber se não será mais um daqueles típicos filmes em que o trailer é 10 vezes o que o filme é...

O filme é uma adaptação de uma série de quadrinhos que foi lançada em 6 volumes, sendo que o primeiro saiu em 2004 e o último está previsto para sair em julho de 2010. A série ainda não foi lançada no Brasil e o filme, com estréia nos EUA em 6 de agosto de 2010 ainda não tem previsão de lançamento em terras tupiniquins.

Como eu já conheço o cinema da minha cidade, já prevejo que só verei o filme em DVD...

Mageirocofobia

Hoje eu descobria q eu tenho um medo, e que esse medo tem nome, chama-se Mageirocofobia. Ou seja, medo de cozinhar. Não é medo realmente, mas pavor! Tenho medo de dar tudo errado, principalmente quando eu faço arroz - o que, aliás, eu não faço. Não sei fazer mesmo, pronto falei! Em compensação meu macarrão com molho bolonhesa fica divino, todo mundo que prova adora.

D'aqui.

P.S.: Sei que a fonte original dessa figura é outra, mas não consigo de jeito nenhum me lembrar qual é. Se alguém souber, me avise...

Não falei que iria ser difícil...

Quando resolvi começar esse blog, sabia q iria ser difícil dar continuidade no mesmo... é complicado sentar aqui e escrever e, como eu tive dois concursos grandes nos dois últimos fins de semana - Instituto Brasileiro de Museus e Petrobrás - acabou não dando muito tempo de ficar atualizando o blog, as idéias ficaram esgotadas... Aliás, nem frequentar os outros blogs eu acabei frequentando, acabei deixando tudo de lado... Hoje q vou fazer um recapitula por aí...

Fora isso, minha família tem passado por uma situação difícil que está mexendo com a cabeça de todos, então está todo mundo com tudo na cabeça, cada um com seu ponto de vista...

Bom, espero que isso não se repita, pelo menos vou tentar de tudo para que não...

Vício do Youtube

Bom, últimamente estou passando por um vício de youtube. Não posso entrar que fico horas vendo vídeos, engraçados ou não, principalmente de crianças falando tudo o que vem pela cabeça.

O último não é de criança falando, é velho, mas achei tão divertido rever! Tá com cara de ser fake, do menino não estar cantando, mas tá tão bem feitinho.




Fala que não é uma gracinha!!!

O cigarro

Semana passada quase tive uma surto por causa de um cigarro. Um homem, esperando um ônibus um pouco afastado do ponto de ônibus, começou a fumar. Ele estava afastado, mas o vento estava trazendo aquele cheiro para perto de nós, e isso eu não suporto. Eu, não preciso dizer, odeio cigarro. Mais do que isso, odeio pessoas fumando qualquer coisa perto de mim. Se eu escolhi não fumar, pq tenho que ficar fumando passivamente? Além de que tenho alergia a fumaça...

Para dizer a verdade, o que mais me incomodou e que, do meu lado, tinha uma mãe com um menino no colo, de menos de um ano, e o cigarro vindo tudo no rostinho dele. Poxa, será que as pessoas não se tocam como isso pode ser incômodo?

Como o meu vizinho do andar de cima. Vive fumando na janela e a fumaça vem tudo para o meu apartamento. Isso quando não aparece bitucas de cigarro em cima das minhas coisas. Tudo tem limite, não é?

Acho que toda liberdade também tem seu limite. Ainda bem que aqui no Paraná também foi implantada aquela lei que proibe as pessoas de fumarem em locais públicos. Ficou muito melhor frequentar os lugares a noite agora que não tem ninguém fumando nas minhas costas...

Mulheres...

Um pouquinho atrasado, mas eu também gostaria de deixar aqui minha homenagem ao dia internacional da mulher.

Durante a minha vida, nunca dei muita bola para essa data, afinal, as diferenças da guerra dos sexos nunca foram tão evidentes para mim, sempre me destaquei. Comecei a perceber e entender o pq da luta real das mulheres quando entrei na faculdade.

Não sei se já disse, mas provavelmente não, mas fiz engenharia civil, um ramo que é controlado basicamente por homens. Numa turma de 70 alunos que entraram comigo na faculdade, 12 apenas eram mulheres. Isso porque hoje em dia tem uma quantidade razoável. Quando meu primo se formou, tinha umas 2 apenas na turma dele...


O problema de cursar uma faculdade não muito frequentada por mulheres é um pouco do preconceito que ainda existe, mais ou menos o que passam os meninos que frequentam arquitetura. Pequeno hoje em dia, é verdade, mas sei de empresas que não contratam mulheres para cargos de engenheira.

É, parece que ainda tem bastante para ser vencido pelas mulheres, apesar de muito já ter mudado. Temos até uma diretora ganhando Oscar de melhor direção!

Só não adianta dar os parabéns hoje e depois sair menosprezando o resto do ano!

Vou colocar aqui um link de uma mensagem de dia das mulheres do Malvadas que eu adorei, se quiserem dar uma olhada: Às mulheres...

E assim a vida passa...

Era uma tarde monótona aquela, como tinham sido todas as outras tardes nos últimos meses. E já era fevereiro. Não que isso fizesse diferença mais naqueles dias, não havia mais nada o que fazer, mais nada o que sentir.

Naquela praça, uma multidão caminhava. Pessoas com seus filhos, pais, cachorros. Muitos cachorros. Ela pensou no fato do cachorro ser o único animal que fosse passear com seu dono, imaginando e achando engraçada a idéia de alguém passeando com uma cobra ou um gato na coleira.

Absurda essa imaginação que nos faz pensar em cada coisa estranha e esquecer os problemas da vida. Não que ela esquecesse os dela. Não conseguia. A cada dia que passava, mais e mais sua vida ia ficando para trás e ela já não sabia mais o que fazer. Só conseguia parar e ficar olhando as pessoas passarem.


E elas passavam...


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Desculpem a faltta de posts nos dois últimos dias... estava tendo que decidir a minha vida e ficou meio corrido por aqui.


Aliás, é minha colação hoje. Desejem-me sorte!

Trote violento para quem?

Vim escrever esse post hoje totalmente fora do que espero para o blog, porém, precisava de um lugar onde eu expusesse as minhas opiniões sem ser censurada.

Ontem começaram as aulas na Universidade Estadual de Londrina e, junto com elas, as recepções de calouros, popularmente conhecidas como "Trote". Como em qualquer outra universidade, o mais comum são as atividades de corte de cabelos, tinta guache no rosto, plaquinha com o nome e voltinha pelo campus cantando o hino do curso. Normal, nada de obrigar os alunos a fazer algo, sem violência, muitas vezes com professores acompanhando de perto para ver se algo não sai do lugar.

O que me indignou é o tratamento que a imprensa local está dando ao tema aqui em Londrina. Por causa de um caso no ano passado de problemas com o trote (q foi noticiado até em rede nacional), todos os veteranos estão sendo acusados de aplicar trote violento! O cúmulo chegou quando li hoje em um jornal de grande circulação nacional hoje que a recepção dos alunos foi tranquila, porém, em um bar próximo à universidade, foi encontrado veteranos recepcionando calouros com corte de cabelo, cara pintada e bebida alcoólica. Hora, vamos combinar que bebida alcóolica quem estava bebendo sabia o que estava bebendo, além de que 90% no mínimo de estudantes universitários, sejam eles calouros ou não, gostam de beber e bebem mesmo. Inclusive aqueles cujos pais foram juntos no primeiro dia da universidade impedir o trote violento com os filhinhos deles. Esperem só a primeira festa universitária para ver o jeito que os seus filhinhos vão ficar por conta própria.

Quanto ao corte de cabelo, tinta, ovo, farinha, água, qual o problema disso? É comemoração do primeiro dia na universidade! Eu passei por isso e não vi nada demais. Inclusive, no meu trote, quando eu não quis mais participar, comuniquei aos meus veteranos e fiquei só assistindo. E ninguém reclamou. O que me deixa abismada é que corte de cabelo, tinta, ovo, farinha e água é a mesma combinação utilizada para a comemoração de passar no vestibular que os grandes cursinhos e colégios da cidade fazem. Mas aí ninguém fala nada, não é? É só comemoração, afinal, esses colégios e cursinhos PAGAM para ter a sua divulgação nos jornais.

Acho que temos de parar de ser hipócritas e, se considerarmos que é trote violento p os veteranos, será trote violento também para os cursinhos, afinal, são as mesmas práticas. Isso acaba passando uma imagem ruim dos universitários para a população geral, que não percebem que a imprensa os mostra o que a imprensa quer que eles enxerguem.

Desculpe, mas eu precisava desabafar.

P.S.: acabei de sair da faculdade e já vi trotes suficientes para dar a minha opinião.

Toy Story (quase) em 3D

Nesse último fim de semana, voltou aos cinemas o primeiro grande clássico dos estúdios da Pixar: Toy Story 1. Qual o diferencial dessa vez? A inclusão de cenas com a tecnologia 3D no filme. Sacada de mestre da Disney/Pixar. Com a grande popularização que o cinema em 3D está alcançando, o anúncio do 3o filme da franquia e a chegada do aniversário de 15 anos do lançamento que alavancou a Pixar como estúdio de animação, nada melhor do que comemorar relançando no cinema o primeiro e o segundo filme em versão 3D.

O filme permanece com a história original. Algumas mudanças na dublagem original (acreditem, tinha duas pessoas, uma de cada lado meu, que ficavam repetindo as frases antes dos personagens, e algumas frases estavam com a dublagem levemente diferente. Sim, eu conheço as duas...), melhorias na qualidade da animação com a adição do 3D, como na primeira cena onde aparece o Buzz Lightyear em que temos outra sensação da textura da cama do Andy.

Adições em 3D a parte, nada mais foi acrescentado. A experiência 3D que você ganha com o filme é mínima, sem grandes cenas tirando proveito da tecnologia, que não estava disponível em grande escala na época e, cá entre nós, se o desenho/filme não for pensado anteriormente em 3D, o trabalho final pode ter resultados ruins ou então simplesmente não fazer diferença entre o 3D e o 35 mm, o que é o caso de Toy Story.

Sugiro o filme caso realmente a pessoa seja grande fã e queira ter uma experiência nova, ou para crianças que nunca o assistiram, assim como também a re-exibição do segundo filme.

Vamos esperar agora o lançamento do 3o filme para saber se o 3D será realmente bem aproveitado.

"Ao infinito, e além!"